Esse é o tempo da liturgia, onde a Igreja nos exorta à conversão. É um tempo de preparação para a festa ápice do cristianismo: a Ressurreição de Jesus Cristo, comemorada no Domingo de Páscoa.
A palavra vem do latim, que significa "quadragésima", ou seja, são quarenta dias antecedentes à festa da Páscoa, cujo período começa na quarta-feira de cinzas e se estende até a quarta-feira da Semana Santa. Nesse tempo a Igreja nos conduz a uma reflexão mais intensa e a uma conversão espiritual, baseadas na proximidade de Cristo, através de seus prodígios e milagres realizados em nosso meio.
Todas as religiões têm períodos voltados à reflexão, eles fazem parte da disciplina religiosa. A essencialidade de um espírito voltado às atitudes santas nos dá um maior contato com o divino, introduzindo-nos ao incomensurável mistério da ressurreição do Cristo Vivo, proporcionando simbolicamente o renascer com Ele. Daí o sentido de voltar-se para a espiritualidade e para a conversão.
No que se refere ao calendário litúrgico, consta que cada doutrina religiosa tem o seu específico para seguir. Na liturgia da Igreja católica, os vários tempos litúrgicos são identificados pelas cores. Podemos presenciá-las nos vários adornos da igreja: na toalha do altar, na coberta do ambão, nos enfeites decorativos... e, principalmente, na vestimenta presbiteral. A cor representada no Tempo da Quaresma é o roxo, em sinal de luto e penitência.
Sabemos que a Bíblia possui uma linguagem alusiva, o que nos faz refletir sobre os diversos significados do mistério divino; por isso, o tempo de duração da Quaresma está baseado no simbolismo desse número, como Escritura Sagrada nos apresenta. Há, portanto, uma verossimilhança com os quarenta dias do dilúvio; os quarenta anos da peregrinação do povo judeu pelo deserto; os quarenta dias de Moisés e Elias na montanha, à espera das Tábuas da Lei; os quarenta dias que Jesus passou no deserto antes de começar a sua vida pública, entre outros. São fatos muito importantes que contribuem para a fecundidade de um preparar-se para uma nova caminhada.
A palavra vem do latim, que significa "quadragésima", ou seja, são quarenta dias antecedentes à festa da Páscoa, cujo período começa na quarta-feira de cinzas e se estende até a quarta-feira da Semana Santa. Nesse tempo a Igreja nos conduz a uma reflexão mais intensa e a uma conversão espiritual, baseadas na proximidade de Cristo, através de seus prodígios e milagres realizados em nosso meio.
Todas as religiões têm períodos voltados à reflexão, eles fazem parte da disciplina religiosa. A essencialidade de um espírito voltado às atitudes santas nos dá um maior contato com o divino, introduzindo-nos ao incomensurável mistério da ressurreição do Cristo Vivo, proporcionando simbolicamente o renascer com Ele. Daí o sentido de voltar-se para a espiritualidade e para a conversão.
No que se refere ao calendário litúrgico, consta que cada doutrina religiosa tem o seu específico para seguir. Na liturgia da Igreja católica, os vários tempos litúrgicos são identificados pelas cores. Podemos presenciá-las nos vários adornos da igreja: na toalha do altar, na coberta do ambão, nos enfeites decorativos... e, principalmente, na vestimenta presbiteral. A cor representada no Tempo da Quaresma é o roxo, em sinal de luto e penitência.
Sabemos que a Bíblia possui uma linguagem alusiva, o que nos faz refletir sobre os diversos significados do mistério divino; por isso, o tempo de duração da Quaresma está baseado no simbolismo desse número, como Escritura Sagrada nos apresenta. Há, portanto, uma verossimilhança com os quarenta dias do dilúvio; os quarenta anos da peregrinação do povo judeu pelo deserto; os quarenta dias de Moisés e Elias na montanha, à espera das Tábuas da Lei; os quarenta dias que Jesus passou no deserto antes de começar a sua vida pública, entre outros. São fatos muito importantes que contribuem para a fecundidade de um preparar-se para uma nova caminhada.
No Evangelho de Mateus (Mt 6, 1-6.16-18), vemos que Deus nos exorta a vivermos três grandes propósitos de santidade: a caridade, a oração e o jejum como forma de penitência. Podemos dizer que, a partir desses três pontos, começa a nossa meta de conversão e preparação. Porém, só se faz verdadeira, quando, ambos, forem praticados com a pureza de coração. Cristo, no entanto, vai mais além; Ele nos convida a vivermos isso, não só na Quaresma, mas em todos os momentos de nossa vida, a fim de obtermos uma busca constante do Reino de Deus.

Quanto à prática do jejum na Quaresma, é obrigatória a todos os cristãos batizados; na quarta-feira de cinzas e na sexta-feira santa, para pessoas com idade entre 18 e 60 anos. Porém, há uma abertura, para aqueles que não têm a possibilidade de realizá-lo nesses dias, de ser feito em outros dias, mediante a necessidade de cada um. É importante ressaltar que a prática do jejum significa um desapego, mesmo que mínimo, de algo que para nós é importante; ao mesmo tempo em que nos exorta à prática da caridade, pois com isso, podemos viver um pouco da realidade daqueles mais necessitados.
Mediante tudo isso, só podemos louvar e agradecer ao Deus da vida, porque sempre nos proporciona oportunidades especiais, para uma maior proximidade com Ele. É o Senhor Vivo, que permanece entre nós, tornando-nos membros de uma grande aliança de amor e reconciliação. Aproveitemos toda a essência da Quaresma, para que assim possamos criar uma íntima comunhão com o Cristo Ressuscitado.
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